sexta-feira, 27 de abril de 2012

ECONOMIA.

Desemprego fica em 6,2% em março
A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 6,2% em março ante 5,7% em fevereiro, divulgou ontem o instituto. Este resultado representa o menor nível de desemprego para o mês de março.
Mesmo assim, a população desocupada cresceu 8,8% no confronto com fevereiro, totalizando 1,5 milhão de pessoas, o equivalente a 122 mil pessoas a mais procurando trabalho. Na comparação com março do ano passado, no entanto, a estimativa permaneceu estável.
Já a população ocupada totalizou 22,6 milhões, montante estável na comparação com fevereiro. Porém, na comparação com março de 2011, houve aumento de 1,6%, o equivalente a 367 mil ocupados a mais.
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado ficou em 11,1 milhões em março, estável ante fevereiro. Na comparação com março do ano passado, houve alta de 3,7% no número de trabalhadores com carteira, o mesmo que 394 mil postos a mais.
Renda
O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação positiva de 1,6% em março ante fevereiro e aumento de 5,6% na comparação com março do ano passado.
A massa de renda real habitual dos trabalhadores ocupados no País totalizou R$ 39,4 bilhões em março, o que representa um aumento de 2% em relação a fevereiro, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Em relação a um ano antes,a alta foi de 7,0%. A renda média real habitual dos trabalhadores ocupados no País foi de R$ 1.728,40 em março, o valor mais alto desde março de 2002, quando teve início a PME.
Já a massa de renda real efetiva paga aos ocupados em fevereiro foi de R$ 38,9 bilhões, equivalente a um avanço de 1,2% ante janeiro, e crescimento de 6,2% em relação a fevereiro de 2011.
A PME é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

Trabalhadores decidem manter greve na Usina de Belo Monte
O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada do Pará (Sintrapav/PA) decidiu manter a greve nos sítios de construção da Usina de Belo Monte, Volta Grande do Xingu em Altamira. Eles estão em greve desde segunda-feira, 23, exigindo aumento do valor da cesta básica e redução do intervalo entre as visitas à família (para migrantes) de seis para três meses.
Apesar da decisão da Justiça do Pará que proibiu o bloqueio no Travessão do Km 27 da Transamazônica, sindicalistas impediram que os trabalhadores tivessem acendido aos ônibus que faz o transporte para os canteiros.
O CCBM confirmou o bloqueio e admitiu que as obras continuam paradas porque "os trabalhadores foram impedidos de chegar aos locais de serviço". Por telefone, a assessoria consórcio informou que acionará a Justiça para que sejam cumpridas as duas liminares em favor do CCBM. Uma das liminares concedida pelo Tribunal Regional do trabalho da 8ª Região decretou a ilegalidade da greve e determinou o retorno imediato dos trabalhadores aos locais de trabalho. A segunda concedeu liminar em interdito proibitório proibindo justamente do Travessão que hoje foi

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